Sobre insegurança, Anitta desabafa: “Se não fosse a minha carreira, é como se eu não tivesse valor nenhum”
Amores, quem não foi às lágrimas com a Anitta mostrando seu lado vulnerável no novo documentário, tem uma pedra no lugar do coração. A nossa diva do funk se abriu para o público e mostrou ter inseguranças sobre questões inimagináveis. Fiquei comovida com as declarações!
Acontece que, o novo documentário sobre o lado íntimo e humano de Anitta, trouxe à tona assuntos pertinentes, como a insegurança pessoal e profissional, fatos que fizeram o público se identificar e criar conexões com a artista.
No decorrer do filme, a cantora desabafou sobre a pressão que sente, desde a infância, por ser e agir diferente de outras pessoas.
“Durante toda a minha infância eu fui invisível, eu era invisível dentro de casa. Minha mãe não aceitava muito o meu jeito de ser. Ela achava que eu tinha que ser menos chamativa, espevitada, extravagante. Que tinha que ser como o meu irmão.”
À medida que o tempo passou, a artista foi acumulando todas as expectativas que colocavam sobre ela, construindo assim, um muro de insegurança sobre quem ela realmente queria ser e o que os outros iria achar.
“Se não fosse a minha carreira, o que eu construí como Anitta, o que eu tenho, as coisas que eu fiz como fazer história no país, na porra toda… É como se eu não tivesse valor nenhum. É como se não tivesse o porquê de tal pessoa olhar para mim.”
E continuou: “Se não tivesse esse a mais, de ter virado a Anitta… É como se eu fosse indiferente. E foi assim que foi a minha infância inteira.”
Ainda sobre o assunto, a musa do funk questionou o cineasta Pedro Cantelmo se a insegurança que sentia era perceptível a todos. “Será que as pessoas acham que eu sou insegura pra caralho?”
E seguiu: “Acho que ninguém imagina que quando eu entro no palco penso que tudo tá péssimo, que eu tô péssima, que ninguém me quer, que ninguém quer me ver, que tá tudo ruim, que ninguém vai gostar, que ninguém vai vir pro show”, completou.
